Foto: Rodrigo Buendia/RODRIGO BUENDIA
A aguardada estreia de Carlo Ancelotti à frente da Seleção Brasileira terminou sem brilho: um empate por 0 a 0 com o Equador, nesta quinta-feira (5), em Guayaquil, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Em muitos momentos, o Brasil lembrou a equipe irregular dos tempos de Dorival Júnior, repetindo erros recorrentes nas últimas gestões.
Apesar do placar sem gols, o Brasil manteve a quarta colocação na tabela, com 22 pontos — ainda sem vaga garantida no Mundial. O Equador, por sua vez, chegou a 24 e assumiu a vice-liderança. Com a ampliação do número de seleções classificadas da América do Sul (seis vagas diretas e uma para a repescagem), o risco de eliminação para a seleção canarinho segue remoto.
Ancelotti, que teve apenas três treinos com o grupo, viu de perto dificuldades ofensivas, es errados e pouca criatividade no setor de ataque. A defesa, no entanto, mostrou segurança, com destaque para o goleiro Alisson, que salvou a equipe em cruzamentos perigosos e em um chute forte de Estupiñán.
No ataque, Vini Jr teve lampejos, mas novamente ficou abaixo do esperado com a camisa da seleção. Estêvão, do Palmeiras, trouxe velocidade e chegou a armar a principal jogada ofensiva da partida, que terminou desperdiçada por Gerson e Vini. A melhor chance veio já no fim, em chute fraco de Casemiro após boa jogada de Vini Jr.
Com poucos sinais de mudança, o novo ciclo de Ancelotti começa com os mesmos problemas do ado. O próximo desafio será contra o Paraguai, na terça-feira (10), na Neo Química Arena. A volta de Raphinha, suspenso, é uma das esperanças para que o Brasil reencontre o caminho das vitórias e dê um o decisivo rumo à Copa.
Por enquanto, o sonho do hexa ainda parece distante.
EQUADOR 0 X 0 BRASIL
Apesar do placar sem gols, o Brasil manteve a quarta colocação na tabela, com 22 pontos — ainda sem vaga garantida no Mundial. O Equador, por sua vez, chegou a 24 e assumiu a vice-liderança. Com a ampliação do número de seleções classificadas da América do Sul (seis vagas diretas e uma para a repescagem), o risco de eliminação para a seleção canarinho segue remoto.
Ancelotti, que teve apenas três treinos com o grupo, viu de perto dificuldades ofensivas, es errados e pouca criatividade no setor de ataque. A defesa, no entanto, mostrou segurança, com destaque para o goleiro Alisson, que salvou a equipe em cruzamentos perigosos e em um chute forte de Estupiñán.
No ataque, Vini Jr teve lampejos, mas novamente ficou abaixo do esperado com a camisa da seleção. Estêvão, do Palmeiras, trouxe velocidade e chegou a armar a principal jogada ofensiva da partida, que terminou desperdiçada por Gerson e Vini. A melhor chance veio já no fim, em chute fraco de Casemiro após boa jogada de Vini Jr.
Com poucos sinais de mudança, o novo ciclo de Ancelotti começa com os mesmos problemas do ado. O próximo desafio será contra o Paraguai, na terça-feira (10), na Neo Química Arena. A volta de Raphinha, suspenso, é uma das esperanças para que o Brasil reencontre o caminho das vitórias e dê um o decisivo rumo à Copa.
Por enquanto, o sonho do hexa ainda parece distante.
EQUADOR 0 X 0 BRASIL
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EQUADOR: Valle; Ordóñez, Pacho, Hincapié e Estupiñán; Alan Franco, Moisés Caicedo e Vite,; Yeboah (Kevin Rodríguez), Minda (Preciado) e Angulo (Medina). Técnico: Sebastián Beccacece.
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BRASIL: Alisson; Vanderson, Marquinhos, Alexsandro e Alex Sandro; Casemiro, Bruno Guimarães (Andreas Pereira) e Gerson (Andrey Santos); Estêvão (Gabriel Martinelli), Richarlison (Matheus Cunha) e Vini Jr. Técnico: Carlo Ancelotti.
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ÁRBITRO: Piero Maza (Chile);
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PÚBLICO E RENDA: Não divulgados.
- LOCAL: Estádio Monumental Isidro Romero Carbo, em Guayaquil.
